Os criminosos conseguiam dados de servidores públicos do Governo do Distrito Federal, principalmente das secretarias de Saúde, de Educação e da Procuradoria-Geral do DF, por meio de pesquisas na internet. Com essas informações, abriam conta bancária em nome da vítima.
Com os documentos falsos e telefone celular cadastrado na conta aberta fraudulentamente, contratavam empréstimos, financiavam veículos e transferiam valores para contas de terceiros.