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maio 10 2024

Petrobras reduz preços do gás natural para distribuidoras

A Petrobras anunciou hoje (10) a redução em 1,5% do preço médio do metro cúbico de gás natural vendido às distribuidoras. O último ajuste havia foi realizado em fevereiro

A redução, segundo a Petrobras, reflete as atualizações previstas em contrato, e o efeito dos novos produtos e contratos de venda de gás natural que tiveram início em janeiro.

A depender dos contratos e volumes movimentados, as distribuidoras terão uma redução adicional de até 10% nos preços da molécula de gás, ampliando a queda já acumulada da ordem de 25% no preço médio da molécula desde o início 2023, com potencial de atingir uma redução de até 35%.

Para os consumidores livres, a Petrobras terá uma nova carteira de produtos de venda em condições mais customizadas e competitivas. Desta forma, a Petrobras intensifica sua atuação no processo de abertura de mercado, contribuindo para expansão e fortalecimento de um mercado livre mais líquido, competitivo e diversificado.

A Petrobras esclarece que o preço final do gás natural ao consumidor não é determinado apenas pelo preço de venda da molécula pela Petrobras, mas também pelo custo do transporte até a distribuidora, pelo portfólio de suprimento de cada distribuidora, assim como por suas margens e pelos tributos federais e estaduais. No caso do GNV (gás natural veicular), a margem dos postos de revenda também compõe o preço final. Além disso, as tarifas ao consumidor são aprovadas pelas agências reguladoras estaduais, conforme legislação e regulação específicas.

A empresa informa ainda que essa redução de preço para as distribuidoras não tem relação com o gás de botijão, gás liquefeito de petróleo (GLP).

Em 1º de maio, os preços do gás natural já haviam sido ajustados, com redução de, em média, 1,5% em reais por metro cúbico (R$/m³) da molécula vendida às distribuidoras, em relação ao início do trimestre fevereiro-março-abril de 2024. A queda de preços também refletiu a redução no preço do petróleo Brent e a apreciação do dólar, conforme indicadores de referência previstos nos contratos.

Fonte: Ascom/Petrobras

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