É assustador ver, no auge da campanha eleitoral, que o PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil pode subir apenas 0,48% este ano.
Pela 15ª semana seguida, especialistas consultados semanalmente pelo Banco Central preveem taxa menor para o crescimento do PIB. Na semana passada, estava em 0,52%.
A estimativa das instituições financeiras para a queda da produção industrial passou de 1,70% para 1,98%, este ano.
A previsão para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) passou de US$ 2,17 bilhões para US$ 2,41 bilhões, este ano, e de US$ 8 bilhões para US$ 8,5 bilhões, no próximo ano.
A projeção para a cotação do dólar caiu de R$ 2,35 para US$ 2,33, ao final deste ano, e de R$ 2,50 para R$ 2,49, no fim de 2015.
A expectativa das instituições financeiras para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) segue em US$ 60 bilhões neste ano e passou de US$ 55 bilhões para US$ 56 bilhões, em 2015.