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maio 05 2016

PRIMEIRO CUNHA. DEPOIS IMPEACHMENT. E LOGO DEPOIS NOVA ELEIÇÃO PRESIDENCIAL. VENHO DEFENDENDO ISSO HÁ MESES..

RENATO RIELLA

Há mais de um ano, venho escrevendo (e apanhando por isso) que a solução do Brasil passa por três grandes fatos:

  1. O afastamento de Eduardo Cunha da presidência da Câmara Federal.
  2. O impeachment da presidente Dilma Rousseff.
  3. E a realização de eleições presidenciais em outubro de 2016, com a cassação no Tribunal Superior Eleitoral da chapa Dilma Rousseff-Michel Temer.

Os dois primeiros fatos estão acontecendo, na ordem que previ.

Se Eduardo Cunha fosse mantido como segundo na linha sucessória presidencial, o Brasil estaria cometendo um erro maior do que libertar a matricida Suzanne no Dia das Mães.

Assim, sem Cunha na Câmara, pode ser aberta uma discussão para a eleição de um novo presidente nesta Casa, decente.

Foi assim no início deste século, quando o Senado passou por grave crise. Época de Jader Barbalho, ACM, Arruda, Luiz Estevão, Sarney e Renan, péssimos representantes da sociedade presentes no Congresso Nacional.

Na falta de um nome sério para assumir a presidência do Senado, houve acordo para que o senador licenciado Ramez Teber deixasse o Ministério da Integração, onde estava bem situado, para assumir a presidência dessa Casa.

Tive a honra de ser chamado por ele, mesmo sem ser servidor público (simples jornalista), para ser o Diretor de Divulgação do Senado, onde fiquei até fevereiro de 2003.

Testemunhei a reconstrução da imagem do Senado, até a realização da posse de Lula no primeiro mandato, quando demos um show de organização e dignidade.

Hoje, precisamos de um novo Ramez Tebet na Câmara, no lugar de Eduardo Cunha.

Quem? Quem? Quem?

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