Pensando bem, o Brasil devia se desligar da Lava-Jato, depois desse depoimento de Lula, passando a cuidar de temas construtivos.
Por exemplo:
1. É preciso baixar os juros, pois a inflação pode vencer o ano abaixo dos 3%.
2. A reforma trabalhista, com o fim do Imposto Sindical, é indispensável para o retorno do desenvolvimento.
3. Precisamos mergulhar na Reforma Previdenciária. As vantagens indevidas, as aposentadorias abusadas e outras aberrações serão ou não tratadas?
4. Torna-se urgente a reforma partidária. O Brasil não pode ter 35 partidos picaretas, dirigidos por gente idem. São sempre os mesmos. Quando o cara vai preso, bota a filha como presidente do partido. Nenhum partido tem proposta nem programa. Este é um problema que inviabiliza a política no Brasil
5. E a Lei Eleitoral? Precisa estar aprovada e em vigor antes de outubro, para valer na eleição de 2018. Mas a discussão nem começou. Existe apenas esta proposta indecente da Lista Fechada, montada pelos partidos, que não passa. O povo não quer.
6. Há outros assuntos importantes, como o Refis, programa de financiamento que pode restaurar a atividade de milhões de empresas.
7. Temos o problema gravíssimo dos estados, que precisam de socorro, mas devem se adequar à nova realidade brasileira, com maior nível de responsabilidade.
8. Tudo isso sem deixar de falar de segurança, saúde, educação e transportes (estradas).
9 A trégua na Lava-Jato pode permitir aos juízes estudarem melhor os processos e aos poucos tomarem decisões firmes, sem tanta emoção.
10. Com um pouco de esforço concentrado, 2017 pode ser o melhor ano da vida brasileira, mas não esqueçamos que existe no Tribunal Superior Eleitoral um processo que pode cassar a chapa Dilma-Temer. Aí, novas eleições?
11. Portanto, o Brasil está sendo passado a limpo, mas não necessariamente pela Lava-Jato, que já fez o seu papel, quando tirou do ar gente como Dilma, Lula, Eduardo Cunha, Sérgio Cabral, Gim, etc.
Vamos lá, pessoal. (RENATO RIELLA)