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dez 23 2021

Secretaria de Saúde do DF amplia testagem para Covid-19 devido ao aumento da ômicron

Cariocas já podem agendar testes de covid-19 pelo celular | Agência Brasil

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal anunciou, hoje (23), a ampliação dos pontos de testagem para Covid-19 neste fim de ano para pessoas assintomáticas. O motivo, é o aumento dos casos da variante ômicron.

Além das 176 Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) foram instalados dois pontos extras para teste PCR nos postos da 114 Norte e da 612 Sul. No Aeroporto Internacional de Brasília, equipes da Secretaria de Saúde começaram a fazer testes rápidos no desembarque doméstico, principalmente em passageiros vindos do exterior. Ao todo, são 800 mil testes disponíveis na rede.

Até ontem, o DF tinha 17 casos confirmados da variante ômicron, todos importados. No entanto, a chefe do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância à Saúde (Cievs), Priscilleyne Reis, não descarta a possibilidade de começar a existir transmissão comunitária, ou seja, entre os moradores de Brasília.

“Provavelmente vamos, sim, identificar a transmissão comunitária em um período não muito distante, mas é natural porque as pessoas estão se deslocando muito. Por mais que a gente se esforce, é bem complexo e uma doença desafiadora”, diz Priscilleyne.

O secretário-adjunto de Assistência à Saúde, Fernando Erick Damasceno chama a atenção para a necessidade de “diluir o impacto das novas contaminações no mês de janeiro”. Segundo ele, é preciso identificar, precocemente, os casos e retirar as pessoas contaminadas de circulação.

“Nesse sentindo, antigamente, a gente tinha menor quantidade de testes e só se testava quem chegava com sintomas. Então, aumentamos a quantidade de testes e alteramos o critério de elegibilidade para realizar o teste no paciente, mesmo sem sintoma”, diz Damasceno.

Secretaria de Saúde reforça ainda a importância da vacinação contra a Covid-19, para que não haja aumento das internações no ano que vem. “O desafio de 2022 será de igual intensidade. Ontem (22) Reino Unido, Portugal e a França alcançaram picos de maior quantidade de casos desde o início da pandemia. Isso nos preocupa, nos deixa em alerta, mas a manutenção da alta cobertura no DF é o que vai nos resguardar”, explica o secretário-adjunto.

Fonte:g1

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