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set 19 2014

SESSENTA ANOS DEPOIS, DESCOBRIRAM QUE ADOÇANTE MATA

RENATO RIELLA

Adoçante engorda. Esta é uma das mais importantes notícias da semana, pois atinge bilhões de pessoas.

George Osahwa, o japonês que consolidou a macrobiótica como uma ciência alternativa na década de 60, já dizia isso e explicava.

Tudo o que o código genético do ser humano não classifica como alimento, provoca desordem nas células, promove concentração de líquidos, aumenta a pressão, gera câncer, cria a diabetes dentro do corpo – e mata.

Isso vale para adoçantes, para o sal refinado, para o açúcar refinado, para refrigerantes (principalmente os mais químicos), etc, que geram no organismo a mesma reação negativa produzida pelo cigarro, pela cocaína e por outras drogas.

Em vez de adoçante, se preciso, use açúcar mascavo moderadamente.

Sempre use o sal marinho – pode ser o sal grosso triturado em liquidificador. Nunca o refinado, químico, artificial, criminoso.

E evite refrigerantes.

Assisti palestra recente em Brasília de um dos maiores cancerologistas do Brasil, Dr. Maluf. Ele citou entre as causas de câncer no mundo moderno, como primeiro item, o famoso, o adorado, o fantástico “refrigerante”. Zero é pior ainda.

Tenho regime de vida super-especial, pelo qual não tomo nenhum (NENHUM) remédio há mais de 40 anos.

De tudo o que cortei, a única coisa que sinto falta é Coca-Cola. Às vezes, perto de mim, alguém está tomando uma Coca borbulhante, geladinha. Peço para dar uma cheirada. Puxo firme na respiração, mato a saudade – mas não bebo.

Há muitos outros conceitos milagrosos na macrobiótica. Se você não fizer nada, mas se comer todo dia um pouco de arroz integral, já estará salvo. E reduza ao máximo os produtos de origem animal. Eis o primeiro milagre.

Antes de tudo, evite o que o organismo não puder receber (e classificar dentro das suas células) como alimento.

Se você não come pedra, porque vai comer adoçante (são irmãos).

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