Em construção, as unidades terão capacidade para atender, ao todo, 376 crianças de até seis anos em tempo integral. “Muito possivelmente, quando os Cepis ficarem prontos, vamos conseguir zerar a demanda reprimida por vagas na região de Taguatinga Norte”, enfatiza o coordenador regional de ensino de Taguatinga, Murilo Marconi Rodrigues.
As obras do Cepi do Setor J estão adiantadas. Cerca de 30 funcionários trabalham diariamente na execução da superestrutura da unidade educacional, tendo como foco serviços de acabamento. O investimento total para erguer a unidade supera R$ 5,4 milhões.
“O modelo escolhido atende a demanda por vagas na região, respeitando a compatibilidade do projeto com o terreno escolhido. É um formato que oferece mais espaços para uso dos alunos e, consequentemente, permite uma oferta maior de vagas. Isso sem abrir mão do conforto e segurança”, prossegue a subsecretária.
Além das creches dos setores L e J de Taguatinga, o GDF também trabalha na construção de unidades em Ceilândia, Recanto das Emas, Santa Maria, Gama, Estrutural, Guará, Jardins Mangueiral, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Vila Telebrasília e Samambaia. O investimento total previsto ultrapassa os R$ 85 milhões.
Desde 2019, nove unidades educacionais para crianças de até 6 anos foram entregues, beneficiando moradores de Ceilândia, Samambaia, Pôr do Sol, Planaltina e Lago Norte. O investimento para a ampliação da rede de primeira infância foi de mais de R$ 28 milhões.
Recentemente, o governador Ibaneis Rocha autorizou, por meio de decreto, a expansão das instalações das escolas para receber um maior número de alunos. As creches, por exemplo, poderão abrigar mais de 200 crianças, ultrapassando a capacidade máxima indicada até então.
Todas essas ações permitiram reduzir quase pela metade – de 23 mil para 13 mil – o número de crianças na fila de espera por vagas em unidades escolares de ensino infantil.
Fonte: Agência Brasília – Victor Fuzeira