O programa consolida diversas iniciativas já em andamento no tribunal e sugestões apresentadas pelo Comitê de Integridade do TSE, com princípios, diretrizes e instrumentos para sua execução. O ministro Edson Fachin afirmou que o programa representa a sedimentação de uma cultura de integridade e do exercício da ética, da legalidade e da democracia.
“São sinais evidentes do compromisso da Corte Eleitoral com a integridade e com as melhores práticas de gestão em todas as suas dimensões”, ressaltou.
Para o diretor-geral do TSE, Rui Moreira, o programa faz parte de um processo contínuo de aprendizagem, tendo à frente uma auditoria atuante, independente, técnica e consciente de suas responsabilidades.
Já a secretária-geral da Presidência do TSE, Christine Peter, disse que a política de integridade estabelece parâmetros para que as regras sejam cumpridas da melhor forma possível e consolida o TSE como referência ética.
Ao encerrar a cerimônia, o ministro Edson Fachin enalteceu o trabalho desenvolvido pelos servidores do Tribunal e ressaltou que a dimensão da integridade reforça a cultura institucional da Justiça Eleitoral brasileira.
Um programa de integridade é um conjunto de ações selecionadas, com indicação de procedimentos, atribuições de responsabilidades e prazos para implementação, com vistas a administrar as vulnerabilidades à integridade da organização.
Para tanto, conta com a participação ativa do setor de auditoria, atividade independente responsável pela avaliação da eficácia dos processos de gerenciamento de riscos, de controles internos, de integridade e de governança.
Fonte/foto: Ascom/ TSE