De 3 a 5 de outubro de 2016, especialistas em Tecnologia da Informação de todo o mundo estarão reunidos no Distrito Federal, realizando o WCIT Brasil 2016.
Segurança cibernética e o ranking mundial de TIC estarão entre os temas a serem abordados. Serão discutidas, também, formas de conectar o mundo, assim como as parcerias público-privadas.
O futuro da TIC, de maneira geral, e vários outros temas serão abordados no World Congress on Information Technology.
A pouco mais de um ano para o evento, a WITSA, organizadora em nível internacional, e o Comitê Organizador local já começaram a definir as diretrizes que resultarão na “Carta Brasília”, com as proposições para o desenvolvimento do setor em nível mundial no próximo ano.
Além das áreas relacionadas aos conceitos técnicos de TIC, o Congresso abordará também inovações ligadas à qualidade de vida, tais como saúde, tecnologia para vestir, educação e governo digital.
As palestras serão conectadas com o desenvolvimento da temática principal do evento “Promessas da Era Digital: Desafios e Oportunidades”, no qual participarão acadêmicos, pesquisadores, CEOs, diretores de empresas, autoridades governamentais, mídia, presidentes de entidades, representantes das Nações Unidas, Fórum Econômico Mundial, Organização Mundial da Saúde, Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento e outras.
“Representando 90% da TIC mundial, o objetivo da WITSA é contribuir para que o mundo esteja conectado, proporcionar acesso às pessoas das áreas mais distantes para que tenham oportunidades iguais àquelas que estão nos grandes centros. Esse acesso deve ser tratado como um direito de nascimento, portanto, deve estar na agenda digital de todas as nações”, explica o secretário-geral da WITSA, James Poisant.
Segundo Poisant, o WCIT é uma maneira de colocar as empresas juntas para que todas conheçam as iniciativas adotadas no mundo e possam seguir as boas práticas. “O grande benefício do WCIT é colocar esses atores globais em contato, propiciando uma expansão de uma agenda digital eficiente”, diz o secretário.
