A Central Única dos Trabalhadores (CUT) acredita que grandes conglomerados da comunicação internacional, em especial o jornal Financial Times e a revista The Economist, dois veículos britânicos, têm agido como instrumentos de desinformação e desestabilização da economia brasileira.
A suspeita parece correta, diante do bombardeio que esses dois veículos fazem sobre a economia e os costumes brasileiros. Isso começou depois que a presidente Dilma Rousseff andou falando demais, criticando a economia européia e desafiando países como Alemanha e Inglaterra.
A crítica da CUT foi feita durante o III Congresso da Confederação Sindical Internacional (CSI), que reúne 1.500 delegados de 161 países em Berlim, na Alemanha.
O secretário de Organização da CUT, Jacy Afonso, reiterou a denúncia contra os monopólios midiáticos, que estariam tentando desestabilizar a economia brasileira.