A entrada de quase milhão de imigrantes na Europa, denominados de refugiados, gera absurda situação de insegurança.
Entre vítimas e inocentes, estão chegando terroristas infiltrados pelos grupos muçulmanos.
Os atentados de Paris vão obrigar os países a repensarem o acolhimento a essas pessoas de origem árabe, mas é tarefa quase impossível.
Assim, a guerra passa a ser interna, adiantando pouco os bombardeios contra focos do Estado Islâmico e outros grupos.
Na prática, parece guerra perdida para os europeus, que precisarão investir muito em investigação, inteligência e suspensão das liberdades individuais para evitar novos massacres.
Mas sabemos que será tarefa inútil, pois o terror pode surgir nos lugares mais diferenciados.
Como já disse antes, o homem-bomba é muito pior do que a bomba atômica.
A reflexão de hoje é esta, sem resposta.
Como agir para evitar que o terror se instale de forma disseminada na Europa?
E como evitar que, algum dia, esses malucos voltem seus interesses para o Brasil?
Já pensaram se os muçulmanos radicais forem a uma praia de biquininhos do Rio de Janeiro ou a um desfile de escola-de-samba?
Os próximos anos, fatalmente, vão gerar de forma muito clara dois mundos: o ocidental, dito civilizado, e o oriental, dito medieval.
É tudo muito complicado, com muitas perguntas e poucas respostas.
E haverá muitas vítimas, além de prejuízos à economia da Europa, que se torna uma região minada.
Paris deixou de ser uma festa!
(RENATO RIELLA)