Se o governo Bolsonaro acabar o Simples e o Microempreendedor Individual levará milhões de pessoas a optarem pela informalidade.
Outras, que fazem poucos negócios por ano, fecharão suas empresas e comprarão notas em empresas amigas, quando preciso, pagando o imposto.
Há aperfeiçoamentos no Simples e no Micro, mas nunca acabar.
Esta é uma visão paulista, que não combina com a realidade do Brasil.
Formas simples de iniciar negócios são importantes neste retorno do crescimento no Brasil.
Muito empresário começa pequeno, e depois amplia o grau da empresa.
O nome já diz: Simples. Se complicar, milhões de pessoas saem do mercado, e não apenas por causa da carga tributária, mas principalmente por não conseguir administrar o pagamento de impostos diversos, em datas diferentes.
O Simples começa com 6% de imposto, pago de uma só vez no dia 20, mas a alíquota cresce à medida que aumenta o faturamento. É uma solução inteligente para gerar a cultura empresarial em gente que nunca teria coragem para abrir uma empresa.
(RENATO RIELLA)