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nov 13 2020

DF tem o maior PIB per capita do País; 2,5 vezes maior que a média nacional

Lago Sul tem IDH da Suíça e maior renda do Distrito Federal | Congresso em  Foco
O Distrito Federal tem o maior Produto Interno Bruto (PIB) per capita do País, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A análise, divulgada hoje (13) pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan), revela que o valor na capital é de R$ 85.661, número 2,5 vezes maior do que a média nacional (R$ 33.594).

Os dados são referentes ao ano de 2018. O PIB per capita é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos, dividida pelo número de habitantes. Ou seja, se cada morador do DF recebesse, igualmente, uma parte das riquezas produzidas na região, o valor seria de R$ 85.661.

O índice na capital é quase o dobro do registrado em São Paulo (48.542), que tem o segundo maior índice do Brasil. Em comparação com o Maranhão (R$ 13.956), que possui o menor valor, o PIB per capita do DF é 6,1 vezes maior, segundo análise da Codeplan.

Em 2017, a capital também teve o maior PIB per capita do país. Em valores correntes, o PIB do Distrito Federal em 2018 chegou a R$ 254,8 bilhões. Em números absolutos, o valor corresponde à oitava colocação no ranking nacional.
Porém, a participação do PIB da capital no Brasil caiu entre 2017 e 2018, passando de 3,7% para 3,6%. São Paulo (31,6%), Rio de Janeiro (10,8%) e Minas Gerais (6,5%) tiveram resultados superiores.
Apesar de ter o maior PIB per capita do país, em 2018, o Distrito Federal teve queda em alguns setores da economia, como a agropecuária. De acordo com o levantamento do IBGE, o nicho recuou 6,9% no período analisado. A pecuária sofreu redução maior, de 15,6%, e a agricultura, de 4,7%.

Por outro lado, o setor de serviços, que tem maior destaque no Distrito Federal, segundo a Codeplan, apresentou crescimento de 1,5%. Dentro do ramo, apenas o comércio (1,3%) e a administração pública (0,2%) apresentaram resultados negativos.

A indústria também teve resultado positivo e mostrou crescimento de 2,7%. A indústria extrativa – que retira matéria-prima da natureza – teve destaque, com aumento de 36,6%.

Com informações de G1

Foto: Congresso em Foco

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