Surgiu uma categoria profissional que talvez seja a mais vulnerável ao ebola nos países da Europa e das Américas. Trata-se do pessoal que trabalha na limpeza dos banheiros de aeroportos.
Algum paciente de ebola que chegar por via aérea poderá contaminar esses profissionais por meio de fezes, urinas, vômitos ou catarros – até mesmo suor.
Desprotegidos, os homens e mulheres da limpeza só perceberão que estão doentes quando aparecerem os sintomas mais graves.
Nos próximos dias, provavelmente os aeroportos de muitos países terão de adotar medidas sanitárias padronizadas, bastante intensas, para evitar a contaminação dos seus contratados.
Em alguns países, já ocorreram manifestações dessa categoria profissional.