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mar 22 2024

Em mutirão de atendimento jurídico, Unidade Móvel da DPDF realiza assistências na Penitenciária Feminina

A nova Unidade Móvel de Atendimento Itinerante da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) foi utilizada para a prestação de assistência jurídica pela primeira vez desde a sua chegada à instituição.

Hoje (22), o Núcleo de Assistência Jurídica de Execuções Penais (NEP/DPDF) promoveu um mutirão carcerário na Penitenciária Feminina do Distrito Federal (PFDF), no Gama. Ao todo, foram realizados 62 atendimentos, sendo 16 na Ala de Tratamento Psiquiátrico (ATP).

O equipamento foi desenvolvido em parceria com a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen) e será destinado, prioritariamente, aos atendimentos relacionados ao sistema carcerário do DF. Essa é a primeira carreta da América Latina voltada à prestação de serviços jurídicos dessa natureza. Desde janeiro, a Unidade Móvel estava à disposição da Secretaria de Saúde do DF (SES/DF), servindo como posto de hidratação climatizado nas ações de combate à dengue.

Para o Defensor Público-Geral, Celestino Chupel, a modernização da Unidade Móvel de Atendimento Itinerante trará impactos positivos significativos para a eficácia, a eficiência e o alcance dos serviços oferecidos pela instituição, contribuindo para uma prestação de serviços mais inclusiva.

“A nova carreta da Defensoria Pública foi equipada com recursos avançados, a fim de tornar os serviços mais acessíveis a todos. O objetivo é simplificar o processo de busca por assistência jurídica, reduzindo a burocracia e tornando mais fácil o acesso das pessoas a informações e orientações legais”, explicou.

O Defensor Público e chefe do NEP/DPDF, Reinaldo Rossano, destaca que ter uma Unidade Móvel de Atendimento Itinerante focada no atendimento ao sistema carcerário é fundamental para garantir os direitos da população privada de liberdade. “Os mutirões carcerários fazem esse papel de ampliar o acesso à Justiça. Muitas vezes, deparamo-nos com situações em que os reeducandos possuem direito à progressão de regime ou à substituição do tipo de prisão, por exemplo, e nem sabem. Portanto, é fundamental que eles também recebam orientação jurídica de qualidade”, concluiu..

Fonte: Ascom/DPDF – Jane Rocha

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