Amanhã (terça) tem o primeiro debate dos presidenciáveis e a presidente Dilma Rousseff entrará em cena preocupada com a previsão do crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) que saiu hoje, em queda, na faixa dos 0,7%.
Pela 13ª vez seguida, a estimativa para a expansão do PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país, foi reduzida, segundo a avaliação feita pelos principais analistas econômicos do Brasil a pedido do Banco Central.
Para a produção industrial, a projeção de retração permanece em 1,76%. No próximo ano, as instituições financeiras esperam por recuperação da produção industrial, com crescimento de 1,70%.
A projeção para a cotação do dólar segue em R$ 2,35, neste ano, e em US$ 2,50, em 2015.
As instituições financeiras também mantiveram a projeção para a taxa básica de juros, a Selic, ao final de 2014, no atual patamar de 11% ao ano. Para o fim de 2015, a expectativa voltou para 12% ao ano.
Para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a estimativa foi ajustada de 6,25% para 6,27%, este ano, e de 6,25% para 6,28%, em 2015.