A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e lideranças sindicais bancárias, representadas pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), apresentaram as ações desenvolvidas no Programa Nacional de Prevenção à Violência Contra a Mulher do Setor Bancário.
As iniciativas são voltadas para toda sociedade e tratam da conscientização a respeito da prevenção à violência contra a mulher, lideradas por conceituadas ONGs, como Instituto Maria da Penha w Papo de Homem, Me Too Brasil.
Na ocasião, foram oficialmente lançados dois instrumentos de combate à violência contra as mulheres.
O primeiro deles, a cartilha “Sexo Frágil – Um Manual sobre Masculinidade e suas Questões”, organizada pelo Instituto Maria da Penha, com reflexões, críticas, conceitos e escritos de uma jornada de aprendizado relacionada a temas como: masculinidade, masculinidade tóxica, machismo, machismo estrutural, violência contra a mulher, homofobia e transfobia.
O segundo lançamento foi o livro “Como conversar com homens sobre violência contra meninas e mulheres”, produzido pelo Instituto Papo de Homem, que, entre outros ensinamentos, apresenta um guia prático sobre como os homens podem tornar-se aliados ao fim da violência contra as mulheres.
Também foi feito, pelo Me Too Brasil, o balanço de encontros presenciais de conscientização e capacitação em escolas da rede pública de ensino, realizado e a realizar, com o objetivo de identificar casos de violência contra crianças e adolescentes.
“De forma pioneira, por meio de negociação coletiva, nacional e unificada, o setor bancário instituiu medidas de prevenção à violência doméstica e familiar contra a mulher. As ações apresentadas hoje mostram a efetividade e o sucesso do programa, que beneficia não apenas as profissionais bancárias, mas toda a sociedade”, afirma o presidente da Febraban, Isaac Sidney.
Fonte: Ascom/Febraban