Africanos e muçulmanos não tiveram vez nesta Copa.
Classificaram-se 16 países considerados ocidentais, jogando o futebol tradicional, com jogadas de classe.
Muita gente torceu por Senegal, Tunísia e outros times 100% formados por negros enormes. Mas o futebol sobrevive como o esporte da inteligência, onde um baixinho como Fagner (1,68m) pode ser titular da Seleção mais valorizada, a Brasileira.
No futebol, o pequeno Modric, da Croácia, pode ser considerado um dos maiores craques. Com raras exceções, o chamado “armário” serve para ser porteiro de boate.
Entre os 16 times desta nova fase, dez são da Europa: Rússia, Espanha, Portugal, Suécia, Suíça, Inglaterra, Dinamarca, França, Croácia e Bélgica.
Cinco da América Latina: Brasil, Uruguai, Argentina, Colômbia e México.
Aparece como exceção o asiático Japão, que jogou um futebol bem ocidental, mas fez uma campanha fraca.
Graças a Deus sobrevive o futebol de origem, com muita arte. (RENATO RIELLA)