O ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, que tem notórias ligações anteriores com o PSDB, surpreendeu ao negar pedido de habeas corpus do hoje famoso Paulo Preto, preso por ser o principal operador financeiro dos negócios irregulares do tucanato paulista.
O pedido foi protocolado pela defesa do ex-diretor da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A), Paulo Vieira de Souza. Ele foi preso no início do mês pela Polícia Federal em São Paulo. Se abrir a boca, pode levar gente grande do PSDB para a cadeia.
Gilmar Mendes entendeu que o decreto de prisão não poderia ser questionado por meio de uma reclamação, uma classe processual do STF.
A prisão foi decretada no âmbito do processo sobre irregularidades ocorridas em desapropriações para a construção do Rodoanel Sul.
Segundo a defesa, a medida é arbitrária, sem fundamentos legais, além de desnecessária ante o perfil e a rotina do investigado, que sempre esteve à dispoGilmar surpreende ao negar habeas para o tucano Paulo Preto
O ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, que tem notórias ligações anteriores com o PSDB, surpreendeu ao negar pedido de habeas corpus do hoje famoso Paulo Preto, preso por ser o principal operador financeiro dos negócios irregulares do tucanato paulista.
O pedido foi protocolado pela defesa do ex-diretor da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A), Paulo Vieira de Souza. Ele foi preso no início do mês pela Polícia Federal em São Paulo. Se abrir a boca, pode levar gente grande do PSDB para a cadeia.
Gilmar Mendes entendeu que o decreto de prisão não poderia ser questionado por meio de uma reclamação, uma classe processual do STF.
A prisão foi decretada no âmbito do processo sobre irregularidades ocorridas em desapropriações para a construção do Rodoanel Sul.
Segundo a defesa, a medida é arbitrária, sem fundamentos legais, além de desnecessária ante o perfil e a rotina do investigado, que sempre esteve à disposição da Justiça.
Segundo o Ministério Público Federal, durante as investigações, uma colaboradora informou ter sido ameaçada pelo ex-diretor da Dersa.
A defesa de Paulo Preto sustenta que investigações internas da empresa inocentaram o acusado de qualquer ato ilícito ou favorecimento a quem quer que seja.
Os advogados também afirmam que a denúncia não se ampara nos elementos informativos colhidos no inquérito policial, que mostraram que ele não cometeu qsição da Justiça.
Segundo o Ministério Público Federal, durante as investigações, uma colaboradora informou ter sido ameaçada pelo ex-diretor da Dersa.
A defesa de Paulo Preto sustenta que investigações internas da empresa inocentaram o acusado de qualquer ato ilícito ou favorecimento a quem quer que seja.
Os advogados também afirmam que a denúncia não se ampara nos elementos informativos colhidos no inquérito policial, que mostraram que ele não cometeu qualquer crime.