Em dezembro de 1965, Di Genio e alguns professores e estudantes Medicina da Universidade de São Paulo – como Dráuzio Varella, Roger Patti e Tadasi Itto – decidiram abrir o próprio curso e o batizaram de Objetivo.
O Colégio Objetivo foi fundado em 1971 e, no ano seguinte, foram criadas as faculdades Objetivo. Em 1988, elas foram transformadas em Universidade Paulista (Unip) – que hoje atende em cerca de 900 unidades, mais de dois mil alunos de ensino superior – incluindo o recente curso de medicina.
Di Genio tinha especial cuidado com crianças que, assim como ele, tinha QI elevado, eram superdotadas e altamente habilidosas.
Segundo dizia, a “inteligência e os talentos deveriam ser tratados como a riqueza de um país”.
Além disso, advogou pela inclusão de estudantes na sala de aula, e acolheu alunos com as mais diversas síndromes e dificuldades.
Entre as décadas de 1970 e 1980, Di Genio criou um centro de pesquisa e tecnologia e o Programa Objetivo de Incentivo ao Talento (POIT) que oferece cursos de robótica, arte, criatividade, para crianças.
Por conta do POIT, o Objetivo foi reconhecido e passou a integrar – como 1ª instituição brasileira – o Conselho Mundial para Superdotados.