SERGIO GARSCHAGEN
Lá, como aqui – O advogado nova-iorquino Jeffrey Lichtman defensor de Joaquín “El Chapo” Guzmán, ex-chefe do sanguinário Cartel de Sinaloa, um dos grandes impérios do narcotráfico mundial, não informa quem paga os seus honorários de US$ 5 milhões para defender um cliente que está com todos os bens bloqueados.
No Brasil, o advogado Zanone Júnior negou com veemência a hipótese de ter assumido gratuitamente a defesa de Adélio Bispo, esfaqueador de Bolsonaro em Juiz de Fora, mas não informou à PF a fonte do benfeitor do Adélio.
Especula-se que a defesa cobrou R$ 300 mil.
Bem, nos EUA não sei, mas aqui no Brasil o advogado terá de declarar esta renda ao Leão, com o CPF ou CNPJ da fonte pagadora.