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nov 28 2014

SERÁ QUE DILMA NÃO VAI MESMO DITAR AS ORDENS NA ECONOMIA?

O futuro ministro da Fazenda, Joaquim Levy, antes de assumir, tenta afastar o temor de sofrer interferência técnica indevida da presidente Dilma Rousseff e afirma ter autonomia e confiança para fazer mudanças na política econômica do Brasil.

“A autonomia está dada. Acho que há suficiente grau de entendimento e de maturidade dentro da própria equipe. A gente vai ver dia a dia como ocorre”, afirmou, tranqüilizando o mercado, que teme os sucessivos truques contábeis aplicados pelo governo nos últimos anos..

Joaquim Levy negou que sejam lançados pacotes econômicos nas próximas semanas. “Não temos pressa de fazer um pacote com medidas relâmpago. Algumas coisas vêm sendo discutidas no caminho de diminuir as despesas, mas acho que a capacidade de cooperação entre os diversos órgãos deve levar a gente a fazer medidas. Elas vão ser, não digo graduais, mas sem pacotes, sem nenhuma grande surpresa”, disse.

Segundo Levy, o corte de gastos públicos para garantir o ajuste fiscal não afetará os programas sociais. “Faremos um exercício orçamentário e fiscal de escolhas e de definição de prioridades. Queremos garantir um ambiente que permita à economia ter o crescimento necessário para suportar as despesas públicas. Se não houver empresas crescendo, é difícil ter recursos para suportar qualquer gasto público”, disse.

Dito isso, basta esperar que seja empossado na vaga de Guido Mantega, mas esta posse não tem ainda data anunciada.

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