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nov 30 2014

IRMÃ DULCE (1) – SE VOCÊ NÃO TIVER UM POUCO DE FÉ, NÃO LEIA

RENATO RIELLA

Fui ver o filme Irmã Dulce, nos principais cinemas de Brasília. Durante algumas semanas estarei abalado, modificado, em choque, por tudo o que absorvi (e que já conhecia).

Ela foi uma santa baiana, no nível de São Francisco de Assis (talvez maior que Santo Antônio, seu patrono).

Proponho ao novo herói brasileiro, o juiz federal Moro, que aplique a seguinte pena alternativa aos bandidos monstruosos que arrombaram a Petrobras):

“-Um dia de redução da pena de prisão para cada vez que o condenado assistir o filme Irmã Dulce, com a obrigação de fazer sempre um pequeno comentário escrito, de qualquer teor, até mesmo com críticas ou condenações à postura dela”,

 

NÃO SOU NADA

Junto de Irmã Dulce, me sinto uma bactéria e sou obrigado a lembrar o célebre poema de Fernando Pessoa:

“Não sou nada.

Nunca serei nada,

não posso querer ser nada.

À parte isso,

tenho em mim

todos os sonhos do mundo.”

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