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jul 19 2022

Suspeitos vendiam terrenos por até R$ 70 mil e abriram até “cartório” ilegal no DF

Hoje, agentes cumpriram sete mandados de prisão e 33 de busca e apreensão em escritórios de advocacia, empresas e residências ligadas aos investigados.

Entre os investigados, está um ex-administrador da região, que não teve a identidade revelada. Empresários, agiotas, advogados e servidores da Administração Regional de São Sebastião também foram alvos da operação.

A polícia apreendeu carros de luxo e caminhonetes usadas pelos investigados. A Justiça determinou que 12 pessoas sejam monitoradas com uso de tornozeleira eletrônica.

Todos os investigados responderão por lavagem de dinheiro, parcelamento irregular de solo, organização criminosa e crimes ambientais, já que houve desmatamento nos lotes parcelados.

Segundo a polícia, duas das três organizações criminosas identificadas são lideradas por empresários e agiotas que atuam há décadas no parcelamento clandestino de terras em São Sebastião.

A corporação afirma que, por meio da ação criminosa, os investigados movimentaram cerca de R$ 20 milhões em cinco anos e promoveram um esquema de lavagem de dinheiro para ocultar os valores ilícitos.

Ainda de acordo com a Polícia Civil, para esconder os lucros, os suspeitos usavam “laranjas”. Entre eles, um cobrador de ônibus que movimentou milhões de reais em um curto período de tempo.

As investigações apontam que os criminosos ainda investiam em agências de veículos, academia e lojas de material de construção, apenas para dar aparência lícita ao dinheiro obtido por meio da grilagem de terras.

Fonte:g1 –  Sthefanny Loredo

Fotro: Divulgação/PCDF

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