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ago 31 2023

Taxa de desemprego é de 7,9% no trimestre encerrado em julho

A taxa de desemprego no Brasil foi de 7,9% no trimestre móvel terminado em julho, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada hoje (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A taxa, do trimestre de maio a julho de 2023 recuou 0,6 ponto percentual (p.p.) frente ao trimestre de fevereiro a abril de 2023 (8,5%) e caiu 1,2 p.p. ante o mesmo trimestre móvel de 2022 (9,1%). Essa foi a menor taxa de desocupação desde o trimestre móvel terminado em fevereiro de 2015.

A população desocupada (8,5 milhões) recuou 6,3% (menos 573 mil pessoas) no trimestre e caiu 13,8% (menos 1,36 milhão de pessoas) no ano. Foi o menor contingente de desocupados desde o trimestre móvel terminado em junho de 2015.

A população ocupada (99,3 milhões) cresceu 1,3% no trimestre (mais 1,3 milhão de pessoas) e 0,7% (mais 669 mil pessoas) no ano. O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi estimado em 56,8%, crescendo 0,6 p.p. frente ao trimestre de fevereiro a abril (56,2%) e ficando estável no ano.

A taxa composta de subutilização (17,8%) recuou 0,7 p.p. frente ao trimestre anterior (18,4%) e caiu 3,1 p.p. ante o trimestre encerrado em julho de 2022 (20,9%). A população subutilizada (20,3 milhões de pessoas) caiu 3,1% no trimestre e recuou 16,4% no ano. Foi o menor contingente dessa população desde o trimestre encerrado em fevereiro de 2016.

A população subocupada por insuficiência de horas trabalhadas (5,2 milhões) ficou estável frente ao trimestre anterior e caiu 20,5% no ano.

Número de pessoas fora da força de trabalho (66,9 milhões) caiu 0,5% ante o trimestre anterior (menos 349 mil pessoas) e cresceu 3,4% (mais 2,2 milhões) na comparação anual.

A população desalentada (3,7 milhões de pessoas) ficou estável ante o trimestre anterior e caiu 13,4% (menos 568 mil pessoas) no ano. O percentual de desalentados na força de trabalho ou desalentada (3,3%) ficou estável no trimestre e caiu 0,5 p.p. no ano.

O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos) foi de 37,0 milhões, ficando estável frente ao trimestre anterior e crescendo 3,4% (mais 1,2 milhão de pessoas) na comparação anual.

O percentual de empregados sem carteira assinada no setor privado (13,2 milhões) cresceu 4,0% em relação ao trimestre anterior (mais 503 mil pessoas) e ficou estável no ano.

O número de trabalhadores por conta própria (25,2 milhões de pessoas) ficou estável frente ao trimestre anterior e caiu 2,5% no ano (menos 637 mil pessoas).

O número de trabalhadores domésticos (5,9 milhões de pessoas) cresceu 3,3% ante o trimestre anterior e ficou estável frente ao trimestre encerrado em julho de 2022.

Os empregadores (4,2 milhões de pessoas) ficou estável nas duas comparações.

O número de empregados no setor público (12,3 milhões de pessoas) cresceu 2,6% frente ao trimestre anterior e ficou estável na comparação anual.

A taxa de informalidade foi de 39,1% da população ocupada (ou 38,9 milhões de trabalhadores informais) contra 38,9% no trimestre anterior e 39,8% no mesmo trimestre de 2022. O rendimento real habitual (R$ 2.935) ficou estável no trimestre e cresceu 5,1% no ano. A massa de rendimento real (285,9 bilhões) foi recorde da série histórica, cresceu 2,0% frente ao trimestre anterior e 6,2%na cvomparação anual

Fonte: Ascom/IBGE

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