A população de Ceilândia, maior cidade do Distrito Federal, está recebendo obras para melhorar o atendimento de saúde durante a pandemia de coronavírus. As benfeitorias são permanentes e vão reforçar o sistema de saúde pública de toda a região, para atender cerca de um milhão de pessoas.
Uma dessas obras é a nova Unidade Básica de Saúde, com 10% de trabalhos executados. A estrutura deve ser inaugurada ainda neste ano.
No sábado (29), o secretário de Saúde do DF, Osney Okumoto, e o presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Gestão (Iges-DF), Sérgio Costa, estiveram na cidade para acompanhar obras e ações em andamento.
Acompanhados pelo administrador regional, Marcelo Piaui, e pela superintendente de Saúde da Região Oeste, Lucilene Florêncio de Queirós, foram conferir o andamento das obras da nova UPA, no Setor O, e do Hospital de Campanha na QNN 27, em Ceilândia Norte, que se tornará o segundo Hospital Materno Infantil do DF, além do que atende o Plano Piloto.
O administrador Marcelo Piauí acredita que a construção das novas instituições, aliada a outras ações e obras, como a ala anexa ao Hospital Regional de Ceilândia (HRC), com mais de 60 leitos, será muito importante. “São edificações que seguem os padrões estabelecidos pelo Ministério da Saúde, o que habilita a atender milhares de pacientes quando as obras forem entregues. Por mês nascem mais de 600 crianças na cidade, o que justifica a presença de um hospital especializado para atender as mães e fazer todo o acompanhamento necessário. Todas as benfeitorias ficarão como legado na saúde para a comunidade”, enfatiza Piauí.
O administrador Piauí ressalta que a estruturação da saúde em Ceilândia tem sido intensa e por meio de parcerias. “Ceilândia ganhou o novo Hospital Modular, a ala anexa ao HRC, que está em pleno funcionamento e que, depois que passar essa pandemia, irá reforçar a oferta de atendimento do Hospital de Ceilândia. Uma das nossas prioridades é desenvolver e oferecer uma saúde pública de qualidade para a população”, acrescenta.