Há 30 anos Eike Batista não sai das manchetes.
Roubando, acumulando fortunas sem trabalhar.
Começou montando um restaurante na Lagoa, que não dava para
sua própria afirmação: “Sou o homem mais rico do Brasil. No máximo em dois anos serei o mais rico do mundo”.
Enganou todo mundo, incluindo os maiores e mais poderosos bancos, que abriram para ele créditos fabulosos, nem querem que se fale no assunto.
Mas isso é passado. Desmoralizado, desprezado, desencaminhado, teve que voltar para o Brasil.
Garantido por um advogado super-estar, que dá almoços e jantares, presentes altos a personagens do Judiciário.
Com a proteção da mulher de um ministro do STF. E do próprio ministro-marido.
Encurtando. Foi preso preventivamente, sem condenação, em mansão domiciliar, libertado pelo ministro-marido.
Finalmente, condenado a 30 anos, voltou para a prisão na mansão domiciliar, sem tornozeleira.
Se tivesse que usá-la não poderia fazer a caminhada pela manhã e à tarde, na rua particular e sem saída onde mora.
PS-Duas notícias: fontes ligadas a ele. Sua condenação a 30 anos será anulada. E receberá de volta o passaporte.
PS2-Há meses, tendo que pagar multa judicial, alegou que tudo que tinha fora bloqueado e sequestrado. “Não tenho mais nada”.
PS3- A partir do fim de 2017, quando o barril de petróleo dobrou de preço, passou a dar festas, com o “espoucar” das garrafas de
champanha.
PS4- Eike Batista, vergonha nacional. A OAB devia investigar as ligações do escritório famoso de Eike. Falta coragem e convicção.